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Atrazina Fersol 500 SC Atrazina, 1x20

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INSTRUÇÕES DE USO O produto é um herbicida seletivo, recomendado para o controle de plantas infestantes na pré e pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de milho, cana-de-açúcar e sorgo. Cultura de milho Nos cultivos de híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto. Cultura da cana-de-açúcar Nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de variedades. Cultura do sorgo Nos cultivos de variedades comerciais. MODO DE AÇÃO O ingrediente ativo é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca, via xilema, até as folhas, onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das plantas infestantes. Quando o produto é aplicado na pós-emergência das plantas infestantes, é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso, atua por contato e praticamente não sofre nenhuma movimentação. Modo de ação / Áreas de utilização / Objetivo dos tratamentos O produto caracteriza-se pela sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais, destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência. Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies. Áreas de utilização O produto é recomendado para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio - Nas infestações exclusivas de folhas largas. - Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis. Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes - Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada. MODO DE APLICAÇÃO Deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de pulverizadores terrestres, convencionais (costais, tratorizados), aviões ou helicópteros. Épocas de Aplicação Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes Milho Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado, através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das plantas infestantes nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida. Cana-de-açúcar Aplicar na pré-emergência, através de tratamento em área total, na cana-planta após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. Sorgo Aplicar na pré-emergência, através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo, somente nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo, nos solos arenosos. Aplicação na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes Milho Aplicar o produto, através de tratamento em área total, após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados. Observação Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho, nas infestações predominantes de folhas largas ou capim-marmelada. Cana-de-açúcar Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e plantas infestantes indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento. Sorgo Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as plantas infestantes indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de “recomendações de uso”. Esta modalidade de aplicação pós-emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa. Número de Aplicações Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender a necessidades das culturas. Fatores relacionados com a aplicação na pré-emergência Preparo do solo Culturas de milho, cana-de-açúcar e sorgo O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida. Sistema de plantio direto Aplicar somente após a operação de manejo, visando a completa dessecação das plantas infestantes. Umidade do solo O solo deve estar úmido, durante a aplicação do produto. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas, após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais, após aplicação ou a irrigação da área tratada, promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade. Vento Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/h. Fatores relacionados com a aplicação na pós-emergência Plantas infestantes e o seu estádio de controle Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados. Influência de fatores ambientais Umidade do ar Aplicar com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%. Horário de aplicação Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até às 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas, quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar. Orvalho/chuvas Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte. Umidade do solo O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, comprometendo o controle. Preparo da Calda Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio e, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento. Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas infestantes é obtida com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas, pelos respectivos fabricantes. Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma - Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque. - Acionar a agitação do pulverizador. - Adicionar o óleo na quantidade recomendada. - Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda. - Adicionar a quantidade indicada do produto. - Completar o tanque com água. Quando da adição de espalhante adesivo no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento. Informações sobre os equipamentos de aplicação Aplicações Terrestres Pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares, com o volume de calda variando de 150 a 400 L/ha. Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 - 14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva, do tipo "FULL JET", como o FL 5, FL 6.5, FL 8, e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada. Aplicação Aérea O produto pode ser aplicado também através da aplicação aérea, com a utilização de aviões e helicópteros. Parâmetros para o avião Ipanema - Bicos - 80.10, 80.15, 80.20 - Volume de calda – 40 - 50 L/ha - Altura do voo - 3 a 4 metros - Temperatura ambiente - até 27º C - Umidade do ar - mínimo de 55% - Velocidade do vento - máxima de 10 km/h - Faixa de aplicação - 15 metros - Diâmetro das gotas: Pré-emergência das plantas infestantes: maior que 400 micras Pós-emergência das plantas infestantes: 200 a 400 micras. Observação Nas operações com aeronaves, atender às Normas da Portaria 009 de 23.03.83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento. LIMITAÇÕES DE USO Fitotoxicidade para as culturas indicadas: dentro das doses e nas condições indicadas para aplicação, é seguro para as culturas recomendadas. Milho e Cana-de-Açúcar O produto é altamente seletivo às culturas de milho e cana-de-açúcar, em qualquer estádio de desenvolvimento. A seletividade do produto ocorre através de mecanismos fisiológicos, particularmente as plantas de milho conseguem metabolizar a ATRAZINA em compostos não tóxicos após sua absorção. Sorgo O produto é seguro à cultura do sorgo através da seletividade por posição, particularmente nos solos de textura média a pesada, devido à maior adsorção pelos colóides. Não aplicar em solos arenosos. Porém, no solo arenoso, devido à menor adsorção, o produto está sujeito à maior lixiviação no seu perfil, principalmente na ocorrência de chuvas contínuas após a aplicação. O seu contato com as plântulas na fase inicial de germinação (absorção radicular) poderá provocar fitotoxicidade com manifestações de clorose, necrose até a morte das plantas. Outras restrições a serem observadas - Não deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões ou em solo seco. - Não deve ser recomendado para aplicação nas infestações predominantes de gramíneas como Capim-colchão, Capim-carrapicho, tanto em pré como na pós-emergência. - Antes de aplicar nas linhagens de milho, deve-se efetuar testes de sensibilidade. - No sorgo, não aplicar na pré-emergência da cultura, nos solos de textura arenosa. - No sistema de plantio direto, não aplicar em áreas mal dessecadas (manejo inadequado). - Nos tratamentos pós-emergentes, evitar aplicações nas horas quentes do dia, com umidade do ar inferior a 60% e plantas infestantes em "stress" hídrico. - A ocorrência de chuvas normais nas 2 primeiras semanas após a aplicação são benéficas para o bom funcionamento do produto, porém, precipitações excessivas nesse período poderão comprometer a atividade residual do herbicida. Precauções quanto a saúde humana De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS. Precauções quanto ao meio ambiente De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. Manejo integrado Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados. Manejo de resistência O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas daninhas a ele resistentes. Como prática de manejo e resistência de plantas daninhas deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.
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